quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Quem, Eu?... Mudar?

Minha Oração Favorita de Três Palavras
Eram específicas: "Salve o nosso casamento".
Mas, geral­mente fazia minha oração favorita de três palavras:
"Se­nhor, transforma-o".

MAS ...
a oração de três palavras favorita de Deus: "Transforma-me, Senhor".

Mas as primeiras mudan­ças não serão nele. Serão em você.

Se isto a deixar tão zangada quanto eu fiquei, você dirá:
Espere um pouco! Não sou eu quem precisa mudar nesta casa!

Mas Deus vê coisas que nós não vemos. Ele não precisa procurar muito para descobrir em nós atitudes e hábitos que estão em desacordo com sua perfeita vontade.

Esta exigência é especialmente difícil quando você sente que seu marido pecou contra você com grosseria, desrespei­to, indiferença, irresponsabilidade, infidelidade, abandono, crueldade ou abuso.

Mas Deus considera os pecados de falta de perdão, ira, ódio, autopiedade, desamor e vingança tão nocivos quanto quaisquer outros.

Confesse essas faltas a Deus e peça que a liberte de tudo que não venha dele.

Um dos maiores presentes que você pode dar a seu marido é a sua in­tegridade.

A ferramenta mais eficaz para transformá-lo pode ser a sua própria transformação.

toda vez que meu marido e eu chegamos a um impasse, Deus e eu conversamos mais ou menos assim:

— Está vendo como ele é, Senhor?
— Você está vendo como você é?
— Senhor, está dizendo que há coisas que gostaria de mu­dar em mim?
— Muitas coisas. Está pronta para ouvi-las?
— Acho que sim.
— Diga-me quando estiver realmente pronta.
— Por que eu, Senhor? É ele que precisa mudar.
O ponto não é quem precisa mudar. O ponto é quem está disposto a mudar.
— Mas, Deus, isso não é justo.
— Eu nunca disse que a vida é justa; mas, sim, que eu sou justo.
— Mas eu...
— Alguém tem de estar disposto a mudar.
— Mas...
É importante preservar o seu casamento?
— Muito importante. As outras opções são inaceitáveis.
— Já apresentei o meu caso. Vamos começar mudando você.
— Ajude-me a tomar a atitude certa sobre isto, Senhor.
— Isso cabe a você.
— Tenho de orar por meu marido mesmo que ele não este­ja orando por mim?
— É isso mesmo.
— Mas, isso não é... está bem, está bem, eu me lembro. A vida não é justa. O Senhor é justo!
(Um aceno silencioso do céu.)
— Desisto. Pode continuar. Oh, isto vai doer! Mu... mudar... Não acredito que esteja dizendo isto. (Suspiro fundo) — Pode transformar-me, Senhor.

Doloroso? Sim! Morrer para si mesma é sempre dolorido. Especialmente quando você está convencida de que a outra pessoa precisa de mais mudanças do que você. Mas, este tipo de sofrimento leva à vida.

A outra alternativa é também dolo­rosa e seu final é a morte de um sonho, de uma relação, de um casamento e de uma família.

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