sábado, 19 de março de 2011

a dor do divorcio

Dez maneiras de destruir um casamento!

Como um casal através do abuso do poder pode destruir o casamento.

Autor(a): Pr. Josué Gonçalves


Como um casal através do abuso do poder pode destruir o casamento.
Pr. Josué Gonçalves
1. Solicitar e exigir o centro das atenções.
Uma pessoa que só pensa em si mesmo está sendo governada pelo orgulho. Esse é o
veneno que mata qualquer relacionamento.
2. Manipular, mandar e castigar.
A manipulação através da repreensão, desprezo, críticas, acusações e
regularizações destrói o vínculo conjugal.

3. Negar intimidade.
O cônjuge que deseja o poder muitas vezes irá criar e manter a distância do
parceiro. O medo de perder o "controle" não permite intimidade. Esse tipo de
abuso pode levar o parceiro ignorado a procurar calor, aceitação e amizade em
outros lugares.

4. Apenas receber
"O que eu ganho com isso?", é a pergunta na mente desse cônjuge. Algumas vezes
o "recebedor" fará uso do charme, inteligência persuasão, desaprovação ou
desprazer para conseguir o que quer dos outros. A tendência de usar o cônjuge
com fins egoístas, não colaborando e tentando manipulá-lo, pode destruir a
auto-estima da pessoa que está sendo vítima deste abuso.

Se um cônjuge precisa sempre receber, o outro tem de se mostrar sempre liberal.

5. Buscando o controle - o(a) controlador(a).
Os que temem que a vida possa controlá-los, no geral viram a mesa a fim de
certificar-se de que controlam os outros. O "controlador" se torna mestre em
ocultar do cônjuge os seus sentimentos, intelectualizando as situações, a fim
de evitar mostrar emoção. Este cônjuge priva o relacionamento da
espontaneidade, no esforço de manter sua imagem de parceiro que mantém o
controle.

6. Apresentando um imagem de retidão - o cônjuge fariseu.
Infelizmente, muitos cônjuges pensam que sua bondade lhes trará realização,
alegria, paz e felicidade na relação conjugal. Esta é a razão de se sentirem
compelidos a apontar as fraquezas de outros. A briga neste tipo de
relacionamento é caracterizada por um egoísmo que considera apenas os seus
sentimentos e opiniões pessoais. O parceiro então desanima. Em razão de nunca
ser suficientemente bom, o cônjuge abusado começa a assumir o papel de "mau" no
relacionamento.

7. Mostrar-se superior.
A prioridade aqui é ser melhor que os outros. Esta atitude, lamentavelmente, se
reflete com mais freqüência nos cristãos. Na realidade, o cônjuge "superior"
muitas vezes se sente inadequado ou não se acha a altura do parceiro. O
abusador, então, compensa o seu sentimento esforçando-se para ser mais
competente, eficiente, reconhecido e útil ao outro.

O parceiro oprimido, em conseqüência, se fecha no que diz respeito a correr
riscos e compartilhar no casamento, temendo que suas palavras sejam
interpretadas de maneira diferente da pretendida. Torna-se submisso,
controlado, manipulado e cauteloso, procurando a todo custo evitar ferir a
sensibilidade do cônjuge "superior".

8. Buscando vingança.
Quando o cônjuge se sente desarmado e traído, sem esperança de vir a ser
aceito, quase sempre busca vingar-se. O parceiro desanimado pode começar a
ferir seu cônjuge verbalmente ou fisicamente, a fim de ficar quites.

Acredite, algumas pessoas mantém registros em sua mente sobre relacionamento
conjugal. A vingança se torna, portanto, uma obsessão, deixando o outro cônjuge
numa posição decididamente desvantajosa.

9. Esperando demais.
Quando as coisas não vão bem no casamento, a ameaça de rejeição pode provocar
desânimo no cônjuge vitimado. Esta tática de poder, espera continuamente que o
parceiro seja "mais e mais" e faça "mais e mais" para manter feliz o dominador.
O parceiro mais fraco começa a compreender que, por mais que se esforce, jamais
alcançará os padrões estabelecidos pelo "mais forte". Expectativas irreais pode
intimidá-lo a ponto de fazê-los sentir incapaz de vir a ser aceito um dia.



10. Reter afirmação e conhecimento.
Quando deixamos de reconhecer o progresso e de apoiar a quem mais amamos,
privamos o nosso parceiro da motivação que necessita para manter-se no caminho
da excelência. Pegar na mão do cônjuge ou dar-lhe um abraço amável e amoroso
irá operar maravilhas e ajudá-lo a melhorar cada vez mais. A espontaneidade de
um beijo no rosto ou de um abraço apaixonado pode produzir o melhor dos efeitos
e afirmar mais do que podemos imaginar em nosso casamento.

1 Bibliografia: Richard W. Dortck - Orgulho fatal - Editora CPAD.

Fonte: Pastor Josué Gonçalves

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